Náo sei se por ter meu signo solar em escorpião ou se por sede de entendimento, que tenho este hábito de investigar, enteder e analisar tudo que me chega por várias vias de envios, sejam virtuais, presenciais, astrais ou mesmo literários.
Hoje em minha caixa de e-mail, chegou um texto, o qual deixou-me bastante satisfeita, pois a autora Mariana Caplan, Ph.D. e seu sócio (autor e professor Marc Gafni) estão desenvolvendo uma nova série de livros, cursos e práticas para trazer mais esclarecimentos para essas questões.
A minha identificação com o teor do texto tem origem na forma como tenho observado os movimentos e vejo que a autora também passou pelos mesmos processos.
Ao longo dos últimos 10 anos, venho observando, pesquisando e estudando algumas formas de manifestações filosóficas, espiritualistas, religiosas, doutrinárias. Deixo aqui bem claro que não fui buscar ajuda em nenhum destes ambientes, mas confrme me convidavam eu ia, com um olhar de pesquisadora auto-didata entre aqueles que praticavam e acreditavam naquele movimento.
Sou católica de batismo, pratiquei o catolicismo até meus 40 anos de idade, conheci a igreja messiaânica (Johrei) estudando a energia das mãos, conheci a igreja Mahrikary (Yokiomi) também estudando energia das mãos, conheci o Reiki nos 3 niveis iniciáticos (estudando energia das mãos e os fótons), este pratico até os dias de hoje. Conheci centro espirita umbandista (pesquisando interferências da energia espiritual na energia física), conheci os cultos Hare Krishna (pesquisando mantras e o bagahvitá), conheci a União do Vegetal (utilizam chá de ervas poderosas- ayuasca) para conhecer os processos de silenciar a mente, conheci, ainda neste seguimento o Santo Daime, Umbandaime, pesquisando os principios ativos das plantas utilizadas por cada grupo, conheci grupos de Gnose ( pesquisando processos de auto-conhecimento), conheci a igreja Universal ( pesquisando seus dogmas), conheci a doutrina espírita (estudando os precesso espirituais em sua vasta literatura), conheci o candomblé( pesquisando as interferências de entidades e orixás na vida das pessoas), conheci a seicho-no-iê e suas praticas otimistas de agradecimento, conheci a igreja universal e seus convites para conhecer Jesus, conheci a maçonaria (como esposa de um maçom) enfim...afirmo que ainda estou pesquisando, mas não sigo um critério, apenas aceito o convite para ir conhecer e vou sem me identificar, mas com olhar de pesquisadora.
O que Mariana Caplan percebeu e elencou no texto abaixo, foi percebido por mim também, claro que diferenciando em alguns aspectos, mas concordo absolutamente com tudo que ela expressa.
E tive a vontade de utilizar cada parágrafo dela e expor alguns pontos ilustrativos que presenciei. Não estou nem sou contra nenhuma manifestação filosófica, doutrinaria, espiritual, religiosa. O resultado apresentado aqui teve como referência a análise das diferenças de onde acarretam as doenças espiritualmente transmissíveis.
Ela elencou 10 tipos de doenças espiritualmente transmissíveis em categorias e para cada uma irei tecer alguns comentários:
“As seguintes 10 categorizações não se destinam a ser definitivas, mas são oferecidos como uma ferramenta para se tornar consciente de algumas das doenças mais comuns transmitidas espiritualmente.” “
“1. A Espiritualidade Fast-Food: Misture a espiritualidade com uma cultura que celebra a velocidade, a multitarefa e gratificação instantânea e o resultado é provável que seja a espiritualidade fast-food. A espiritualidade fast-food é um produto da fantasia comum e compreensível que o alívio do sofrimento da nossa condição humana pode ser rápida e fácil. Uma coisa é certa, porém: a transformação espiritual não pode ser obtida em uma solução rápida. “
Percebi esta prática em alguns segmentos que pesquisei, onde a pessoa procura uma ajuda espiritual para uma doença no físico (por exemplo) e vai em busca de práticas que retirem esta doença dela, curando-a definitivamente. Partindo do princípio de que toda enfermidade seja ela fisica, mental, emocional tem sua origem além destas dimensões de energia. Todo processo fisiológico (no físico) é um resultado de nossa forma de lidar com a vida. Formas de pensar e sentir o que nos rodeia é o critério para manifestarmos algo no físico ou não. Logo nenhuma prática espiritualista vai modificar, de uma hora para outra, a forma de vermos as situações em nossa vida, pois tudo requer um processo e aí que está o caminho para a evolução espiritual. Para concluir: ninguém cura ninguém. Toda prática efetiva de ajuda estimula os processos de auto-cura conscientizando o outro sobre sua situação no contexto.
“2. Falsa Espiritualidade: a espiritualidade do falso é a tendência de falar, vestir e agir como se imagina que uma pessoa espiritual seja. É uma espécie de imitação da espiritualidade que imita a realização espiritual da maneira que o tecido estampado de pele de onça imita a pele genuína de uma onça. “
Esta observação é interessante. Percebi que algumas pessoas quando ingressam em algum segmento seja ele espiritualista, religioso, doutrinário, tem o hábito de começar a se vestir de forma específica. E o que percebi de pior é que julgavam e selecionavam quem se vestia de forma diferente daquela permitida no grupo. A espiritualidade não esta no que vestimos ou comemos e sim na forma de lidar com a vida através de pensamentos, ou não-pensamentos, através so sentir diante de certas situações. Somos todos seres espirituais, somos portadores de energia fisica, mental, emocional e espiritual e nossa energia espiritual é que vai determinar o que somos e não quem somos. As pessoas se vestem de determinada forma para mostrar quem é, mas na hora de vivenciar o que se é, estas deixam as máscaras caírem. Logo não vamos julgar o outro pelo que veste, come ou falam...observe suas ações na vida. Falo de suas ações (tuas mesmas). O que você está fazendo em tua vida que mostra que você é uma pessoa em processo evoluitivo progressivo? Mas responda isto para você e aí sim as pessoas verão , através de ações, o que você realmente é e não o que você externamente prega.
“3. Motivações Confusas: Embora o nosso desejo de crescer seja genuíno e puro, muitas vezes ele se confunde com motivações menores, incluindo o desejo de ser amado, o desejo de pertencer, a necessidade de preencher nosso vazio interno, a crença de que o caminho espiritual removerá o nosso sofrimento e ambição espiritual, o desejo de ser especial, de ser melhor do que, para ser "o único".
Esta é uma verdade, percebi muitos adentrando ou aderindo a uma prática pelo desejo de ali ser aceito. Existem vários tipos de práticas que têm seu perfil e as pessoas que se identificam com aquele perfil aderem àquela prática para que sejam aceitas como são, não correndo o risco de quererem mudá-lo. Ou seja, esta pessoa procura uma evolução espiritual, mas não aceita que sua forma de ver a vida seja alterada pelo simples fato de que ele se sente bem assim e quer continuar assim. Então ele procura ser “especial” ali naquela prática, mas sem abandonar os condicionamentos mentalistas que adquiriu nesta ou em outras vidas. Logo não haverá evolução espiritual e sim participação dele em um time que joga como ele. Para ilustrar, vou criar aqui uma prática: GRUPO ESPIRITUAL DOS PORTADORES DE UNHAS LONGAS. Oras, se eu tenho unhas longas e acho o máximo, irei particiapr deste grupo pois lá estarei entre meus semelhantes....Com certeza as práticas que lá adotarem serão em prol da manutenção das unhas longas e não em prol do crecimento espiritual que não tem nada a ver com as unhas longas.Outro comportamento é quando a pessoa para esconder, camuflar ou mesmo mostrar que está certo, adentra em uma prática para mostrar à sociedade que ele está salvo e os demais não, mas não quer mudar sua forma de pensar e sentir diante da vida. Estes até estudam muito a doutrina para provar que é conhecedor, mas não a pratica.
“4. Identificando-se com Experiências Espirituais: Nesta doença, o ego se identifica com a nossa experiência espiritual e a toma como sua própria, e nós começamos a acreditar que estamos incorporando insights e idéias que surgiram dentro de nós em determinados momentos. Na maioria dos casos, isso não dura indefinidamente, embora tenda a perdurar por longos períodos de tempo para aqueles que se julgam iluminados e / ou que trabalham como professores espirituais. “
Este parágrafo tem um pouco do anterior na questão da identificação egóica. Esta prática acontece em locais onde existem muitos testemunhos expostos para o grupo. A vida nos apresenta ensinamentos os quais são únicos a cada um de nós, porém o que importa não é o fato ocorrido e sim o aprendizados que adquirimos e passar o aprendizado sem citar o fato é algo saudável, pois pode ajudar muitas pessoas dentro de seus processos individuais. Relatar os fatos que nos ocorreram atrairá pessoas que se identificam com tais fatos que também aconteceram com ele e ali ficam remoendo os fatos e não o aprendizado. Esta prática atrai pessoas pelo ego por similaridade de fatos e não por crescimento espiritual. Os insigths que a autora citou perfeitamente, ocorrem dentro dos fatos vividos e não do aprendizado adquirido, logo um ciclo vicioso de forma e a busca por mais testemunhos fica incontrolável como se fosse um vício para quem busca e um alívio para quem fala de si mesmo, para quem relata os detalhes particulares de seus fatos individuais. E assim se sentem bem vindos ao grupo.
“5. O Ego Espiritualizado: Essa doença ocorre quando a própria estrutura da personalidade egóica se torna profundamente integrada com conceitos espirituais e idéias. O resultado é uma estrutura egóica, que é "à prova de bala." Quando o ego se torna espiritualizado, somos invulneráveis a ajudar, uma nova entrada, ou comentários construtivos. Nos tornamos seres humanos e impenetráveis e estamos tolhidos em nosso crescimento espiritual, tudo em nome da espiritualidade.”
Neste parágrafo, a autora expõe muito bem a forma como as pessoas querem a espiritualidade...como se fosse uma lei, mas tudo em nome da espiritualidade. Acontece muito em comunidades fechadas, onde para participar os membros têm que ser selecionados através de seus egos. Assim se sentem protegidos em templos, sinagogas, etc...Longe do mundano e em comunhão com outros que sigam uma lei ditada “pela espiritualidade” do grupo e assim se isolam, se fecham a novas abordagens e se acham os donos da verdade absoluta. Um ser espiritualizado , em crescente evolução, a pratica no convívio com a diversidade. Segundo Robert Rappé – Filósofo e pesquisador, estamos aqui para nos integramos uns aos outros e assim se processar a espiritualidade e o crescimento espiritual o que não aconteceria se vivêssemos em grupos fechados imunes aos seres mundanos...o que seria uma forma de discriminação e separativismo político/espiritual....
6. Produção em Massa de Professores Espirituais: Há uma série de atuais tradições espirituais da moda , que produzem pessoas que acreditam estar em um nível de iluminação espiritual, ou mestria, que está muito além de seu nível real. Esta doença funciona como uma correia transportadora espiritual: coloca este brilho, leva àquele insight, e - bam! - Você está iluminado e pronto para iluminar os outros de maneira similar. O problema não é aquilo que tais professores ensinam, mas que representam a si próprios como tendo realizado a mestria espiritual.”
Este grupo é interessante. Alguém conhece uma pessoa que tem grande amizade e que se inciou em uma prática que lhe proporconou a abertura de seu caminhar espiritual e resolve também receber esta inciação em todos os níveis. Ao final dos níveis, já se acha um mestre e dái começa a inciar outras pessoas para mestria como se estivessem iluminados pelo simples fato de , durante alguns meses conhecer uma certa prática. Sempre falo que ninguém ensina nada a ninguém e que só a vida tem esta propriedade. O que pode ocorrer é um despertar de algo que trazemos em nossos registros de outras vidas. Mesmo assim estamos em uma nova versão de vida que é a encarnação atual e mesmo que tenhamos sido mestres em outras vidas, ainda temos estágios, nesta vida para que se deperte uma evolução particular que administra o ego e todas suas vertentes terrenas (emocioanais e mentais) adquiridas. Logo podemos ter um mestre dentro de nós, mas isto irá se despertando durante nossas ações diante dos aprendizados que a vida nos apresenta para nos lapidarmos. Então pergunto, como em 90 dias ou menos, já estarmos prontos espiritualmente para nos considerarmos um mestre e ter seguidores? Lembrando que estamos aqui aprendendo com nosso mestre interior e que os mestres externos são produtos do ego por uma necessidade de se seguir algo ou alguém, esquecendo-nos do nosso despertar interior e valorizando o depsertar do outro.
“7. Orgulho Espiritual: O orgulho espiritual surge quando o profissional, através de anos de esforço trabalhado efetivamente alcançou um certo nível de sabedoria e que usa esse conhecimento para se desligar a novas experiências. Um sentimento de "superioridade espiritual" é outro sintoma desta doença transmitida espiritualmente. Ela se manifesta como uma sensação sutil de que "Eu sou melhor, mais sábio e acima dos outros porque sou espiritual". “
Este parágrafo expressa outros anteriores. Percebi isto nitidamente ao ponto de parecer uma briga partidária, como os partidos políticos e o pior, muitas vezes uns abandonam um “partido” e muda para outro, criticando o anterior. Conheci uma cidade onde existem vários grupos “partidários” que possuem um mestre e que vivem isolados com o foco em denegrir o outro grupo e nada fazerem pela espiritualidade. Está provado que somos todos um e que combater as práticas de outros grupos não é evolução e sim estagnação. Afinal parte-se do princípio de que todos estão aqui por um despertar independente de grupos que participam e este despertar teria que ter um foco que é na prática do amor incondicional. Mas com partidarismos egóicos, onde se encontra esta pratica do amor incondicional? Cheguei ao ponto de ouvir que quem for de tal grupo estará salvo....a salvação é interior de si para consigo em um depertar comunitário dentro da diversidade e da aceitação do aprendizado. Logo como evoluir espiritualmente quando me fecho e discrimino outros grupos só porque não seguem uma lei interna de atuação grupal? Este orgulho espiritual tem a ver com o ego mal administrado e com a falta de humildade onde a pessoa prega que alcançou um nível superior e que os demais devem repeito e obediência a ele. Jesus, que veio com uma dificil tarefa de mensageiro e tinha conexão direta e irrestrita com o Pai não tinha esta necessidade egóica de discriminar seja lá quem fosse, pois Ele via todos como filhos do mesmo Pai. E se mostrou aberto a todos e a tudo ao ponto de ser crucificado.
“8. Mente de Grupo: Também conhecido como o pensamento grupal, mentalidade de culto ou doença ashram. A mente de grupo é um vírus insidioso que contém muitos elementos tradicionais da co-dependência. Um grupo espiritual faz acordos sutis e inconscientes sobre as formas corretas de pensar, falar, vestir e agir. Indivíduos e grupos infectados com o "espírito de grupo" rejeitam indivíduos, atitudes e circunstâncias que não estão em conformidade com as regras, muitas vezes não escritas do grupo.”
Mais uma vez, este parágrafo fala de outros anteriores . Infelizmente quando alguém de um grupo pergunta a que segmento uma pessoa segue, automaticamente vi que este grupo se afasta desta pessoa como se ela fosse um mal e que tem que ser deletado do convivio daquele grupo para não se infectarem. Oras, quando estamos contra algo, na verdade somos o mesmo algo em sentido oposto. Se eu protesto algo eu também sou algo protestável. E o pior, sou a mesma coisa, porém na ponta oposta e assim, me tornando de mesma sintonia. Mais uma vez vem a idéia de times de partidos espiritualistas que tentam se defender de ataques ou interferências de outros partidos. Isto é espiritualidade ou política? Já me responderam que todo segmentos religioso, espiritual, dogmatico, doutrinário, enfim, é uma forma de política onde se defende uma lei interna. Nem na Bíblia, considerada um livro universal, cita tais partidos a não ser o partido que creia em um Deus superior e interior. Esta mentalidade partidária é fruto de um ego mal administrado que faz com que uns grupos olhem outros de “rabo de olho” e assim isola quem não segue suas leis internas. É isto que chamamos de espiritualidade?
“9. O Complexo de Povo Escolhido: O complexo de pessoas escolhidas não se limita aos judeus. É a crença de que "O nosso grupo é mais poderoso, iluminado e evoluído espiritualmente, e simplesmente colocado, melhor do que qualquer outro grupo." Há uma distinção importante entre o reconhecimento de que alguém encontrou o caminho certo, o professor, ou comunidade para si, e tendo encontrado aquele, O Único.
Isto é o que mais vemos, pesquisando os grupos. A questão é que temos o hábito de apontar as diferenças e trabalharmos em prol delas, mas não entendo-a e sim tentando derrubá-las como se derruba um adversário em campo de guerra. Os que se dizem o povo escolhido na verdade é um povo armado com instrumentos bélicos pesados para destruirem algo que não seja do povo escolhido. Estes são os mais perigosos e já vimos exemplo em nossa história. Mas ainda existem tais grupos sim e em nossa cidade ao ponto de quando alguém chegar em uma cidade, tais grupos já colocam seus adepitos para sondar “qual é a da pessoa” e se for um risco, o grupo belicoso já começa o ataque para expulsar, perseguindo, isolando ou espalhando um alarme na cidade ao ponto de o novo cidadão, para ter paz, ir embora da cidade. Isto acontece sim até os dias de hoje e tais grupos “Povo escolhido” se acham tão poderosos que tem o apoio da prefeitura, polícia, sociedade “privilegiada” formadores de opinião que a pessoa fica sem ação ali naquela cidade e se não for determinado em seus pricípios internos com a espiritualidade, esta pessoa desiste e vai embora. Pasmem, mas isto acontece sim...A iluminação e a evolução espiritual não tem nada a ver com poder de banimento e expulsão de algo ou alguém que não aceite as leis internas deste POVO ESCOLHIDO.
“10. O Vírus Mortal: "Eu Cheguei": Esta doença é tão potente que tem a capacidade de ser terminal e mortal para a nossa evolução espiritual. Esta é a crença de que "Eu cheguei" na meta final do caminho espiritual. Nosso progresso espiritual termina no ponto em que essa crença se cristalizou em nossa psique, no momento em que começamos a acreditar que chegamos ao fim do caminho, um maior crescimento cessa.”
Neste parágrafo final expressa uma verdade detectada em que muitos se acham ter alcançado a meta final de sua evolução. Uma vez isto interiorizado, a pessoa fica estagnada, não flui, não consegue ultrapassar para além, ou metafisicamente. Pois estamos aqui para vivenciar um processo e a meta final não é o foco, o que importa é a jornada, esta sim nos lapidará para alcançarmos cada vez mais consiciência de nós mesmo dentro do contexto do planeta. Claro que ter metas é algo que nós mantém em uma direção, mas isto não implica que alcançar a meta é respirar aliviado, pois a busca interio é incessante e depende de nossa integração e interação dentre as pessoas , grupos e com conosco mesmos.
E para concluir, ninguém é melhor nem pior que o outro...muito menos igual...somos apenas seres com missões diferentes.
Tenho dito.